{"id":2903,"date":"2019-10-01T20:20:37","date_gmt":"2019-10-01T20:20:37","guid":{"rendered":"http:\/\/faepe.com.br\/?p=2903"},"modified":"2022-09-26T19:21:02","modified_gmt":"2022-09-26T22:21:02","slug":"tecnologia-amplia-producao-de-cana","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/faepe.com.br\/tecnologia-amplia-producao-de-cana\/","title":{"rendered":"Tecnologia amplia produ\u00e7\u00e3o de cana"},"content":{"rendered":"

Muda pr\u00e9-brotada que vem sendo implantada no Nordeste aumenta em torno de 20% produtividade de cana<\/em><\/p>\n

Uma inova\u00e7\u00e3o no plantio da cana-de-a\u00e7\u00facar tem gerado resultados positivos para o setor. A chamada tecnologia de muda pr\u00e9-brotada apresenta um aumento em torno de 20% na produtividade de cana. Por resultar em um crescimento do canavial mais homog\u00eaneo e mais r\u00e1pido, a inova\u00e7\u00e3o pode facilitar na colheita. No nordeste, a novidade ainda est\u00e1 em fase de experimenta\u00e7\u00e3o, em algumas regi\u00f5es. No entanto, ela j\u00e1 est\u00e1 mais acelerada no Sudeste e Centro-Oeste, em estados como Goi\u00e1s e Minas Gerais.<\/p>\n

Na pr\u00e1tica, para realizar a t\u00e9cnica de muda pr\u00e9-brotada, o agricultor faz o plantio das mudas em tubetes e, depois, leva ela para o campo j\u00e1 brotada. \u201c\u00c9 colocada uma mudinha por vez no campo, com uma m\u00e1quina que vai plantando. A partir disso, elas j\u00e1 v\u00e3o crescendo sozinhas e ao mesmo tempo. Ou seja, o resultado \u00e9 que elas amadurecem juntas, uniformes, mais rapidamente e praticamente na mesma altura\u201d, explicou o assessor t\u00e9cnico da Confedera\u00e7\u00e3o Nacional de Agricultura e Pecu\u00e1ria (CNA), Rog\u00e9rio Avellar, ao complementar essa forma tamb\u00e9m evita prolifera\u00e7\u00e3o de doen\u00e7as. \u201cComo voc\u00ea trata ela no viveiro, n\u00e3o leva pragas para o campo\u201d, acrescentou.<\/p>\n

Apesar de existir um custo maior para produzi-la, j\u00e1 que precisa de equipamentos, o plantio diminui a quantidade de cana utilizada de 18 a 20 toneladas por hectare no plantio convencional para 2 toneladas por hectare na nova t\u00e9cnica. \u201cNo plantio convencional, \u00e9 colocada a cana deitada na terra para esperar ela brotar, por isso utiliza uma \u00e1rea maior\u201d, disse Avellar. Recentemente, h\u00e1 cerca de dois anos, a nova t\u00e9cnica foi colocada no mercado e come\u00e7ou pelas regi\u00f5es Sudeste e Centro-Oeste. \u201cNo Nordeste, chegou h\u00e1 menos tempo e esta em fase de experimenta\u00e7\u00e3o. Mas n\u00e3o h\u00e1 impedimentos em termos de topografia para a regi\u00e3o. \u00c9 preciso adaptar a tecnologia para saber como ela ficar\u00e1 no campo\u201d, contou Avellar.<\/p>\n

Algumas empresas, inclusive, j\u00e1 est\u00e3o desenvolvendo m\u00e1quinas espec\u00edficas para facilitar o plantio dessas mudas. \u201cO mercado come\u00e7ou a utilizar a planta\u00e7\u00e3o com m\u00e1quinas de mandioca ou equipamentos de horticultura. Agora, como testado o aumento de produtividade nessa nova t\u00e9cnica, empresas est\u00e3o criando m\u00e1quinas especializadas\u201d, disse Avellar.<\/p>\n

Fonte: Eduarda Barbosa| Folha de Pernambuco<\/em><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Muda pr\u00e9-brotada que vem sendo implantada no Nordeste aumenta em torno de 20% produtividade de cana Uma inova\u00e7\u00e3o no plantio da cana-de-a\u00e7\u00facar tem gerado resultados positivos para o setor. A chamada tecnologia de muda pr\u00e9-brotada apresenta um aumento em torno de 20% na produtividade de cana. Por resultar em um crescimento do canavial mais homog\u00eaneo …<\/p>\n

Tecnologia amplia produ\u00e7\u00e3o de cana<\/span> Leia mais »<\/a><\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"site-sidebar-layout":"default","site-content-layout":"default","ast-global-header-display":"","ast-main-header-display":"","ast-hfb-above-header-display":"","ast-hfb-below-header-display":"","ast-hfb-mobile-header-display":"","site-post-title":"","ast-breadcrumbs-content":"","ast-featured-img":"","footer-sml-layout":"","theme-transparent-header-meta":"","adv-header-id-meta":"","stick-header-meta":"","header-above-stick-meta":"","header-main-stick-meta":"","header-below-stick-meta":"","footnotes":""},"categories":[13,12],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/faepe.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2903"}],"collection":[{"href":"https:\/\/faepe.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/faepe.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/faepe.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/faepe.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2903"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/faepe.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2903\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":3204,"href":"https:\/\/faepe.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2903\/revisions\/3204"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/faepe.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2903"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/faepe.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2903"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/faepe.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2903"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}