{"id":2691,"date":"2018-09-19T17:07:34","date_gmt":"2018-09-19T17:07:34","guid":{"rendered":"http:\/\/faepe.com.br\/?p=2691"},"modified":"2022-09-26T19:47:14","modified_gmt":"2022-09-26T22:47:14","slug":"produtores-se-unem-contra-praga-no-vale-do-sao-francisco","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/faepe.com.br\/produtores-se-unem-contra-praga-no-vale-do-sao-francisco\/","title":{"rendered":"Produtores se unem contra praga no Vale do S\u00e3o Francisco"},"content":{"rendered":"

Estrat\u00e9gia inclui a cria\u00e7\u00e3o de um fundo financeiro que vai garantir recursos para monitoramento eficiente das lavouras<\/em><\/p>\n

Para criar um controle contra a praga mosca-das-frutas, produtores do Vale do S\u00e3o Francisco, est\u00e3o elaborando a\u00e7\u00f5es para tentar erradicar a doen\u00e7a. Em reuni\u00e3o realizada na cidade de Petrolina, um comit\u00ea formado por fruticultores, pesquisadores, \u00f3rg\u00e3os de defesa fitossanit\u00e1ria da Bahia e de Pernambuco, e representantes de entidades agropecu\u00e1rias do Vale tra\u00e7aram estrat\u00e9gias para combater a praga, que atinge produtos como uva, manga, goiaba e acerola. Uma das principais a\u00e7\u00f5es \u00e9 a cria\u00e7\u00e3o de um fundo financeiro para garantir recursos necess\u00e1rios.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

De acordo com o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Petrolina, Jailson Lira, o fundo pode monitorar de forma mais eficiente a mosca-das-frutas. \u201cA ideia \u00e9 que, para cada quilograma de uva que seja produzida e comercializada, o produtor pague uma cota para criar esse fundo de reserva. Esse montante vai servir para a cria\u00e7\u00e3o de uma empresa que monitore e fiscalize os n\u00edveis de infesta\u00e7\u00e3o\u201d, explicou Lira.<\/p>\n

Outras estrat\u00e9gias de trabalho tamb\u00e9m foram tra\u00e7adas pelo comit\u00ea. \u201cA\u00e7\u00f5es importantes s\u00e3o orientar os produtores sobre como combater e tamb\u00e9m realizar a compra de produtos capazes de controlar as moscas\u201d, disse Lira, ao complementar que essas metas servem para diminuir os n\u00edveis de infesta\u00e7\u00e3o nos pomares.<\/p>\n

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Ainda segundo Lira, alguns produtores que n\u00e3o t\u00eam o controle da praga na regi\u00e3o apresentam n\u00edvel de infesta\u00e7\u00e3o acima da m\u00e9dia. \u201cExiste uma estrat\u00e9gia chamada Mosca Armadilha Dia (MAD), que mede a flutua\u00e7\u00e3o populacional do animal, s\u00e3o armadilhas para pegar a mosca. Se uma planta\u00e7\u00e3o apresentar um valor acima de 0,5% de MAD \u00e9 porque precisa de um controle no pomar, seja biol\u00f3gico ou qu\u00edmico\u201d, comentou o presidente do sindicato. Alguns dos \u00f3rg\u00e3os que acompanharam a reuni\u00e3o foram a Embrapa, a Ag\u00eancia de Defesa e Fiscaliza\u00e7\u00e3o Agropecu\u00e1ria de Pernambuco (Adagro) e o Minist\u00e9rio da Agricultura.<\/p>\n

Relev\u00e2ncia<\/strong><\/p>\n

No primeiro semestre deste ano, a agropecu\u00e1ria registrou uma participa\u00e7\u00e3o de 19% na economia de Pernambuco. O setor foi respons\u00e1vel pela produ\u00e7\u00e3o de 1,2 milh\u00e3o de toneladas de frutas e por um super\u00e1vit de R$ 3,2 bilh\u00f5es por ano, somente no Vale do S\u00e3o Francisco. Para Lira, \u00e9 importante que se coloque em pr\u00e1tica as sugest\u00f5es que foram avaliadas em reuni\u00e3o para que a atividade continue contribuindo para o desenvolvimento regional.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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